segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Afinal, é por isso que ele bate.
*Segundo lugar.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
A maior luta é aquela em que envolve você e seu reflexo.
A menina do espelho se prepara para revanche.
Ele toma conta de tudo. Ele é onipotente. Maior que tudo. O ciúmes.
Só me sinto só.
domingo, 31 de outubro de 2010
Mas você apareceu e está comigo agora. Não posso estar mais feliz.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
- Obrigada, mas eu nem ligo mais.
E se eu cair? Isso vai mudar alguma coisa? Não vai mudar nada. Eu vou continuar sendo a mesma garota sem esperanças. Eu não tenho força para mudar. Não consigo mais dizer uma palavar se quer. Minha esperança está indo, cadê meu futuro? Se perdeu. Eu quero cair.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
O vazio de novo
Fitou aquela utopia que já aconteceu de novo. Era um passado certeiro, mas nunca será futuro, pensou. As lágrimas mais uma vez invadiram seu rosto pálido. Era como se afogar, e fazia isso todos os dias ao olhar para aquela única imagem.
Não irá voltar, não irá voltar, repetiu para si mesma.
Essa verdade lhe doia como uma queimadura que nunca se cicatrizaria. Era o buraco aberto em seu ser. Já se passou tanto tempo, quando vou deixar de me perder assim? Ela se pergunta. Talvez nunca, jovem menina, parte dos seus sonhos se foi, levando você com ela. Está no céu, nas lágrimas, em todo lugar. Ela fora deixada sozinha. A única esperança que lhe vinha era a sua morte. Paradoxo irônico achar esperança na morte. Mas era sua realidade agora. Era o único jeito de viver aquela utopia de novo. O único jeito do reencontro. Ele estava longe agora, onde suas mãos não alcançariam em vida.
Aos caminhos, eu entrego o nosso encontro
Sobre a entrega
"E não importa se você não entenda, não consiga ou não queira retribuir. Eu fico feliz com minha entrega"
E nesse dia, não importava o que separava a gente. Não importava as paredes, muros, barreiras. Nesse dia eu pude sentir, com frio na barriga, com a felicidade crescente, com a confiança válida. Eu senti sua entrega. Tudo que você poderia fazer para mostrar. Tudo era meu.
E sigo contente.
Ela?
sábado, 23 de outubro de 2010
Bi-polar
Eu me odeio, eu me amo. Afinal, quem sou eu?
Meu colo, mundo, abrigo.
E cada novo encontro é uma explosão de sorrisos e aninhos. Como se cada vez que nos vessemos fosse uma nova primeira vez. Como se no tempo separados esquecessemos da essência de estarmos juntos e toda vez que você chega me lembro daquela felicidade alcançada por tão pouco. Você é aonde eu quero chegar quando estiver cansada de andar. Aonde vou me apoiar na sombra de um campo ensolarado vasto de vida. Como eu quero olhar nos teus olhos mais uma vez antes da triste despedida. Tentar fotografar cada segundo antes de virar as costas e ter que seguir a vida sem questionar. E cá entre nós, todas as vezes que me viro dou uma espiadinha de canto de olho só para ver você partindo - e ver o quanto meu você é.
Sobre a saudade
Triste é dormir com os olhos cheios de lágrima. Ter tanta coisa para
falar. Tanto para pedir. E vacilar na hora do encontro. Não conseguir expressar o que sente. Solidão é
implorar carinho para o ar. Passar os dedos nos cabelos e consolar a si
mesmo. Ele virá. Decepcionante é ansiedade que vira despedida. Todos os dias. Agonizar é ter que viver tudo várias vezes. Ansiar a felicidade chegar. Até a hora esperada. Que de hora não tem nada, vira momento e se vai…
domingo, 10 de outubro de 2010
É estranho, como no meu seriado favorito. Me dói ver a dor dos outros, direcionados a mim ou não. Dói lá no fundo saber de uma dor assim. Principalmente quando eu estou incluída. Queria poder mudar tudo e fazer diferente. Faz anos, porém vezenquando me aparece nos sonhos, pensamentos. Não chega a ser saudade. Mas é como um pedaço de mim ficasse presa a isso que já se foi. Como se o mundo andasse, mas a pequena menina tão bobinha que mora em mim às vezes despertasse aqui dentro. E toda vez que a cena se repete em livros, lembro de ti.
*Pierrot chora, Pierrot chora…
domingo, 22 de agosto de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Me faz chorar
Sobre o sabádo a noite
sábado, 29 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
O confronto com a verdade
Essa é a hora que eu me viro de costas para o espelho e sigo.
E o tempo?
Foi quando a moça do outro lado do balcão perguntou "Quantos anos você tem?" que eu me perdi naquele momento. Eu não lembrava. Não lembrava do que se passou, das minhas fases. Não lembrava de nenhuma festa de aniversário nos últimos tempos. Não lembrava do meu último "Parabéns para você". Será que eu parei no tempo ou o tempo parou para mim? Como se tudo que passou não fizesse mais parte de mim e o que eu vivo agora é o que realmente existisse. E o que eu vivo agora? Que grande vazio é esse que me preenche a cabeça quando eu penso no agora? E nos últimos três meses o que eu tenho feito? Quantas pessoas falam comigo? Quem realmente sabe de como ocupo meu tempo? Nada fazia sentido. Eu havia parado de contar os dias quando eles começaram a passar repetidos. Solidão, solidão. Nenhum sorriso a mostra, nem uma lágrima para se esconder. Era só a solidão fazendo o tempo. Fazendo as horas, os dias. E não me dera conta de nada. Até agora.
domingo, 2 de maio de 2010
Minha intensidade.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
As origens se revoltam
terça-feira, 27 de abril de 2010
Conversa de botas batidas
A minha condição é essa. E assim, está tudo bem se eu disser que não vou mudar? Eu sei que me machuca - corrói por dentro. Mas essa sou eu bem em frente de você. Dizendo que não, jamais conseguirei. Eu não saio dessa, você sabe que não. E por que esse olhar de piedade? Eu não decidi ser assim, não tenha pena do que foi feito para ser. Talvez eu aprenda, talvez eu venha a mudar. Muito improvável. E você que já vê esse meu choro e pensa em virar? Vai me abandonar de novo? E dai que eu sou fraca? Não, não me venha com essa que eu tive todas as chances. Você não pode me abandonar. É, tem que ter paciência. Não, não tem como desistir. É, isso. Vou tentar amanhã e depois, mas você sabe que eu não tenho esperanças. Eu não vou mudar.
Essa é a hora que eu me viro de costas para o espelho e sigo.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Bipolar
Isso porque eu falei a dez minutos atrás que tenho que me amar.
De novo, a menina do espelho
Mas eu vou.
"Colei aquele "Eu amo você" no espelho. É pra mim mesmo!"
quarta-feira, 17 de março de 2010
Em pedaços
Sobre vitórias e sonhos
quinta-feira, 4 de março de 2010
Sobre o brilho de alguém apagado
Sobre o brilho de alguém apagado
domingo, 28 de fevereiro de 2010
A princesa e solidão
E mais uma vez, se trancou.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Pensamentos antes do sono
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Só
Eu não quero mais ser nada. Eu quero ser algo
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Dezessete
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Tudo no olhar
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
A outra parte que sempre falta
O momento em que eu deixo cair todas as barreiras. A hora do meu dia que eu não me coloco entre escudos. Quando o meu sorriso passa a ser real - e não de máscara. É o momento que estou contigo. E me sinto tão leve. Tão livre. O jeito que eu me torno quando estou com você é o estado mais puro de mim. É quando eu me encontro com a parte que me torna inteira. Quando nada mais no mundo faz sentido ou me importa. Quando só um nome é capaz de aparecer na minha mente. É o tempo que eu tenho para ser feliz.
E eu sinto que nasci para isso. Nasci para ti.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Rotina
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Sobre amadurecência
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Sobre as palavras que não se formam
sábado, 30 de janeiro de 2010
Sobre estrelas e noites
You are my never falling star.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Peripécias de um coração rasgado
Quem é mais sentimental que eu?
sábado, 9 de janeiro de 2010
A velha história do se virar sozinho.
Estar sozinha me lembra o espaço. Imagine estar sem nada para nenhum dos lados. Imagine não ter graça. Olhar para o espelho e ele sempre estar de cara feia pra ti. Imagine não ter com quem falar. Qualquer um se desesperaria em frente essa situação. Mas o que divide alguém auto-suficiente de alguém dependente é o tempo que o surto demora para vir. Eu não posso passar uma única tarde sem ouvir nenhuma voz a não ser a minha que eu já me sinto abandonada. Se eu fosse forte o suficiente, riria dos meus próprios pensamentos e cochilaria depois. Mas eu não sou assim.
No entanto não significa que eu não possa mudar. Eu vou mudar. Só não sei quando. Será uma tarefa difícil - ao passo que eu não me acho o suficiente nem para mim.
O macete é me amar. Depois disso todos os problemas irão embora.
Mas... Como?